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A Neurobiologia das Psicoterapias e dos Traumas

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A Neurobiologia das Psicoterapias e dos Traumas

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Categoria: Trauma

Não podemos fechar os olhos para os avanços das neurociências, os conhecimentos novos e espetaculares que tem surgido nos últimos anos. Logo, o psicoterapeuta atual tem que estar conectado às estas novas informações e tentar uma conexão com os métodos de psicoterapia. A ideia é: entender como potencializar uma informação no cérebro; compreender como funcionam os processos de memórias; como atuar em emoções se seus caminhos são subcorticais e procedimentais; entre várias outras informações e dados.

As correlações entre a atividade cerebral e o comportamento humano são inúmeras. O sistema nervoso tem uma natureza conexionista e plástica, e o conhecimento sobre neurobiologia, sobre os mecanismos moleculares, celulares e eletrofisiológicos do neurônio, dos substratos neuroanatômicos e neurofisiológicos do sistema nervoso permitem uma melhor compreensão do comportamento humano e de suas disfunções. 

Conhecer a função e saber quais são as regiões do sistema nervosas relacionadas a ela contribui muito para os raciocínios clínicos e diagnósticos do profissional com vistas ao prognóstico e à abordagem terapêutica. Podemos usar deste entendimento de localização funcional para ampliar a capacidade de um diagnóstico do clínico, e escolher técnicas e abordagens que melhor se adéquam ao cliente. 

Na abordagem terapêutica do TEPT se faz fundamental estes conhecimentos, um trauma é criado a partir de memórias declarativas e procedimentais, é um psicoterapeuta que quer atuar nesta área deverá saber lidar com estes novos paradigmas. Entender a Hiperatividade Autonômica que ocorre em um trauma, os processos e circutárias de memória que produzem o trauma, o que é neurobiologicamente uma dissociação é fundamental para um psicoterapeuta atual.

Descrição do curso
Categoria: Trauma

Não podemos fechar os olhos para os avanços das neurociências, os conhecimentos novos e espetaculares que tem surgido nos últimos anos. Logo, o psicoterapeuta atual tem que estar conectado às estas novas informações e tentar uma conexão com os métodos de psicoterapia. A ideia é: entender como potencializar uma informação no cérebro; compreender como funcionam os processos de memórias; como atuar em emoções se seus caminhos são subcorticais e procedimentais; entre várias outras informações e dados.

As correlações entre a atividade cerebral e o comportamento humano são inúmeras. O sistema nervoso tem uma natureza conexionista e plástica, e o conhecimento sobre neurobiologia, sobre os mecanismos moleculares, celulares e eletrofisiológicos do neurônio, dos substratos neuroanatômicos e neurofisiológicos do sistema nervoso permitem uma melhor compreensão do comportamento humano e de suas disfunções. 

Conhecer a função e saber quais são as regiões do sistema nervosas relacionadas a ela contribui muito para os raciocínios clínicos e diagnósticos do profissional com vistas ao prognóstico e à abordagem terapêutica. Podemos usar deste entendimento de localização funcional para ampliar a capacidade de um diagnóstico do clínico, e escolher técnicas e abordagens que melhor se adéquam ao cliente. 

Na abordagem terapêutica do TEPT se faz fundamental estes conhecimentos, um trauma é criado a partir de memórias declarativas e procedimentais, é um psicoterapeuta que quer atuar nesta área deverá saber lidar com estes novos paradigmas. Entender a Hiperatividade Autonômica que ocorre em um trauma, os processos e circutárias de memória que produzem o trauma, o que é neurobiologicamente uma dissociação é fundamental para um psicoterapeuta atual.

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